segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Urso Panda Gigante

                                 Urso Panda
     Esse animal é Particularmente o Meu Favorito, Ele Tem Todo um Charme e é Fofinho, Tem essas manchas pretas na área dos olhos, como se fosse olheiras, e esse tamanho todo que os ursos pandas tem  Me Encanta.

 Urso panda gigante. A aparência frágil tornou o panda gigante em um dos animais mais queridos por crianças e adultos. Tem o corpo maciço, cabeça larga e orelhas grandes e arredondadas. A cauda é muito curta e as plantas dos pés são peludas. As extremidades anteriores são providas de um osso que desempenha a função de sexto dedo opositor. Nas orelhas, patas, ombros e ao redor dos olhos, é de cor preta. O resto de sua pelagem é branca e comprida, de textura espessa, densa e lanosa.


Exclusivamente na China. Habita bosques de bambu. É uma espécie ameaçada de extinção, pois sua sobrevivência depende da conservação das florestas que, devido o avanço da agricultura, vem tirando cada vez mais o seu espaço.


Solitário, é de hábitos noturnos e crepusculares. Possui glândulas odoríferas sob a cauda, que utiliza para marcar o caminho. Não hiberna no período frio e pode descer a regiões de até 800m de altitude.


Vive nos bosques das montanhas que tenham concentrações de bambu, entre os 2.700 e 3.900 m de altitude. Com o seu "sexto dedo", pode agarrar talos de bambu, alimentando-se dos brotos e raízes. Também come outras plantas e, ocasionalmente, captura peixes e pequenos roedores. Come durante 10 ou 12 horas diárias ingerindo de 10 a 15 kg de bambu.




 O acasalamento ocorre de março a maio. Neste período a fêmea só fica receptiva de 1 à 5 dias. Durante os 100 à 160 dias de gravidez nasce apenas um filhote, raramente dois, entre os meses de agosto e setembro. Com um ano e meio de idade, abandona a mãe. Atinge a maturidade sexual entre os 5 e 6 anos.

domingo, 7 de novembro de 2010

Morsa


                                       A MORSA
As morsas vivem em grupos, por vezes com milhares de elementos do mesmo sexo, em águas muito frias do hemisfério norte. Podem medir mais de dois metros e pesar até 1.700 quilos.- Espelho meu, quem é que tem dentes maiores que os meus? - Só o grande Elefante! Destacam-se os seus afiados dentes caninos, o seu focinho eriçado de bigodes e a sua pele rugosa. Embora as presas sejam utilizadas para subir para terra, a sua função principal é desenterrar moluscos do fundo do mar. O tamanho das suas presas de marfim só é superado pelos dentes dos elefantes. Os machos têm de cada lado da cabeça uma bolsa insuflável, que utilizam como flutuador para manterem a cabeça fora de água enquanto dormem, e para produzir um som semelhante ao de uma campaínha.
As baleias primitivas teriam adoptado a vida aquática há cerca de 50 milhões de anos. Bastante mais tarde - talvez há 25 milhões de anos, sendo este número apenas uma conjectura - outros mamíferos carnívoros primitivos seguiram-lhes o exemplo. Estes seriam os mamíferos pinípedes: focas, leõs-marinhos, otárias e morsas. Tal como as baleias, os pinípedes sofreram modificações consideráveis para a adaptação à vida aquática. Os ossos dos membros tornaram-se muito reduzidos, de modo que apenas as patas sobressaem do corpo. Uma membrana liga os dedos, como numa barbatana. As narinas, situadas no alto da cabeça, permitindo que o animal respire estando a maior parte do corpo imerso, mantêm-se quase sempre fechadas, mas são providas de músculos especiais que as abrem quando o animal quer respirar. A superfície frontal dos olhos é plana, a forma mais adequada para debaixo de água produzir imagens bem focadas. Para conservarem o calor do corpo os pinípedes passaram a apresentar, sob a pele, uma espessa camada de gordura. Estes animais apresentam ainda outras modificações que lhes permitem mergulhar e suster a respiração por longos períodos. O volume de sangue do seu corpo é, proporcionalmente ao tamanho, muito superior ao de qualquer mamífero terrestre e, por esse motivo, conseguem armazenar grandes quantidades de oxigénio. Além disso, quando mergulham, contraem alguns vazos sanguíneos mais importantes para que a circulação do sangue arterial fique consideravelmente limitada ao coração e ao cérebro. Simultaneamente as pulsações descem de cerca de 100 por minuto para aproximadamente 10. Assim o animal consegue manter oxigenados os órgãos principais em prejuízo do resto do corpo.
A adaptação dos pinípedes não é, no entanto, tão perfeita como a das baleias, pois aqueles animais  não desenvolveram ainda uma maneira de se reproduzirem no mar e têm de se dirigir às praias para dar à luz. O tempo que passam em terra é um tempo muito difícil, pois não só estão expostos aos ataques dos animais terrestres, como não encontram ali o alimento apropriado. Por isso é de toda a conveniência que as crias se desenvolvam em pouco tempo e se tornem independentes o mais rapidamente possível.  
As morsas reunem-se em praias durante a época da reprodução e nalgumas ilhotas do mar de Bering formam manadas de mais de 3000 indivíduos.
Existem dois grupos de pinípedes bem distintos que descendem sem dúvida de antepassados pertencendo a grupos de carnívoros diferentes. Com efeito os leõs marinhos, as otárias e as morsas, todos dotados de orelhas, teriam evoluido a partir de animais semelhantes ao urso. O segundo grupo, o das focas, que abrange mais de duas dúzias de espécies todas dedsprovidas de orelhas, teria evoluído de antepassados semelhantes a lontras.



sábado, 6 de novembro de 2010

Leão Marinho

                                                     Leão Marinho

 Do oceano para o circo

  Este simpático animal é o conhecido leão-marinho. Sua pelagem castanho-clara parece negra quando molhada.  Os leões-marinhos, também conhecidos por focas-orelhudas, são carnívoros habitantes das costas rochosas, freqüentemente confundidos com as focas.
  Os leões-marinhos receberam este nome porque os machos adultos possuem uma pelagem diferente da das fêmeas: eles tem uma espécie de juba, como os leões. Além disso, como os leões-marinhos têm um rugido grave, acabaram sendo chamados de leão. é a "foca" dos zoológicos e dos circos. Ao equilibrar uma bola em cima do focinho, ele está revivendo as brincadeiras de sua infância nas águas da Califórnia ou do Japão, onde perseguia bolhas na água. Ganhou fama de malabarista, graças à sua habilidade e boa memória. Quando o leão-marinho mergulha, suas nadadeiras traseiras funcionam como um leme. Em terra, elas servem de pé, juntamente com as nadadeiras dianteiras, ou flippers.
  Andar na terra não é uma coisa fácil para o leão-marinho: ele usa o corpo inteiro e mantém o equilíbrio com seu pescoço musculoso e forte. O macho chega a pesar até 200 kg. As fêmeas, que se reúnem em haréns, são mais leves.
 Para procriarem dirigem-se a ilhas onde não existem predadores. Os machos dos leões-marinhos dominantes demarcam o seu território em princípios de Junho. Período em que os machos não se alimentam e pouco dormem, lutando contra os seus opositores para estabelecerem e manterem os seus territórios.  As fêmeas chegam em meados do mesmo mês, nascendo as crias um ou dois dias depois. Os acasalamentos processam-se uma semana após os nascimentos, durando cerca de dois meses.  A gestação dura aproximadamente um ano (365 dias). No final desse período nasce uma única cria, os filhotes chegam a medir 40 cm e, pelo fato de nascerem em terra, só aprendem a nadar depois de 2 meses de vida, tornando-se numa exímia nadadora, e é amamentada até fazer um ano. Logo a seguir ao parto a mãe dirige-se para o mar, regressando três vezes por dia para amamentar o bebê.
Um novo acasalamento acontece poucos dias depois de a fêmea ter dado à luz um filhote. Os filhotes são castanho-avermelhados. Pesam cerca de 5 kg, entram na água dez dias depois do nascimento e são amamentados durante seis meses.
  As focas e seus parentes têm o costume de engolir pedrinhas, algumas vezes até mesmo de rocha vulcânica.  O leão-marinho é um mamífero que vive em regiões de baixas temperaturas e alimenta-se principalmente de espécies de peixes e, moluscos, polvos.
Estes leões-marinhos vivem em grandes colônias formando grupos que variam de cem a mais de mil indivíduos, chegando a ocupar um raio de 50 km nas praias e rochedos, que servem como refúgios para descanso e reprodução, onde os machos podem formar haréns de até 50 fêmeas.
Os leões-marinhos eram abatido por caçadores em busca de sua gordura e de seu couro, usado sobretudo na confecção de casacos.
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Pinnipedia
FAMÍLIA: Otariidae   
CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: até 2 m
Saliência óssea no crânio
Pés semelhantes a remos, ou flippers, marcados com
sulcos longitudinais
Incisivos superiores separados